É natural que, mesmo após a dizimação dos gigantes por ocasião do Dilúvio, provocado pelos Anunnaki (isso há uns dez mil anos), alguns tenham sobrevivido e deles aparecem menções na Mitologia, na Bíblia judaica e em túmulos e ossadas já descobertos em diversos lugares da Terra. Daniken fala desses achados e há bem pouco tempo foi noticiado a descoberta, no Equador, de um esqueleto de 7 metros, que teria pertencido a uma mulher.
Também reforça essa “tese” as imensas construções presentes em vários locais da Terra – pirâmides, menires, estruturas gigantescas, palácios no fundo do mar e construções com blocos de rocha com mais de 20 toneladas, justificando a enorme força e tamanho dos seus construtores.
A Bíblia, no seu Velho Testamento, é rica na referência a tais criaturas gigantes, sendo o mais famoso o Golias e Ogue. Eles eram guerreiros e até reis e os povos antigos faziam alianças com esses Seres, servindo-se de sua estatura, força e valentia. Quando os hebreus conquistaram a Palestina, enfrentaram vários clãs desses gigantes, como os refains, os anaquins, os enamins e outros. Na época eles se concentravam naquela região onde habitaram os antigos Anunnaki, mas há indicações de sua presença em outras regiões da Terra.
UFOLOGIA – A Ufologia moderna se reporta a inúmeros casos de contato em que os tripulantes de Naves tinham enorme estatura e vêm de sistemas estelares distantes.
Também a pesquisa espacial da Rússia e dos Estados Unidos constataram, através de fotos e filmagens, que tanto Marte, quanto a Lua, mostram estruturas de tamanho descomunal que, assim como na Terra, teriam sido construídas por raças gigantes. Um exemplo clássico dessas criaturas, eram os Titãs, por sinal, um dos satélites de Saturno.
De todas essas evidências, podemos concluir com relativa segurança, que no Universo existem diferentes raças inteligentes que, embora mantendo, em geral, um padrão biotípico “cruciforme” (cabeça, tronco e membros), no entanto há imensa variedade na constituição orgânica, como número de dedos, de cabelos, olhos, cor, altura, órgãos internos etc.. Há mesmo referências de que, no cosmo possa haver raças aladas, aquáticas e “elementais” (djinas), seres híbridos, assim como “angelicais”, com diferentes graus de densidade energética, alguns já “fora da matéria” e, portanto, invisíveis para nós. Uma raça gigante ou “mignon” seria apenas “variação do mesmo tema”.
Mas para nós, humanos da Terra, o que mais importa é sabermos que nosso planeta tem antiqüíssima história e que já foi teatro de grandes acontecimentos sequer imaginados pela nossa “cultura de bolso”, na verdade cobrindo apenas uma pequena etapa do nosso passado. Nossa ciência, mesmo observando mistérios inexplicáveis, que sinalizam complexas culturas do nosso passado longínquo, por não poder encaixá-los no contexto natural das coisas – como explicar, por exemplo, gigantescos “palácios” no fundo dos mares, ou os “moahs” da ilha da Páscoa, ou as figuras de Nazca, no Peru? – e então criou a Mitologia, deixando nas sombras fatos que hoje estão sendo, pouco a pouco, resgatados, ou pela Arqueologia, ou por revelações que vão abrindo as portas de nossa consciência e percepção de que somos apenas um grãozinho de poeira na imensidão ignota do universo.
Alonso Valdi Regis
Morro do Chapéu (BA) 07.Dez.2011
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