sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A NOVA JERUSALÉM CELESTE

A  NOVA JERUSALÉM CELESTE 

RELENDO AS PROFECIAS BÍBLICAS

Sabendo que o livro sagrado dos Cristãos contém cerca de 30 por cento de profecias ditas escatológicas", ou seja, da fase "apocalíptica" e a considerar que estamos já vivendo essa fase final do presente ciclo, então podemos, com segurança, interpretar as antigas previsões usando os elementos presentes no contexto atual da cultura humana. É evidente que há 2 mil anos passados seria impossível se descrever cenários de hoje, com elementos tecnológicos inimagináveis para aquela época, tais como trens, aviões, navios e todo tipo de bugingangas eletrônicas que hoje fazem parte do nosso dia a dia. Nessa linha de raciocínio, vamos encontrar um fenômeno descrito por João, autor evangélico do Apocalipse, nos capítulos finais do seu livro, que tem resistido a todos as tentativas de investigações dos exegetas e da hermenêutica cristã, daí surgindo as mais exóticas e fantasiosas interpretações, algumas das quais foram incorporadas como elemento de fé, em algumas correntes religiosas de cunho fundamentalista.

VISÃO  DA  CIDADE  CELESTE

João conta que foi levado em espírito, ao alto de elevada montanha, onde vê, pairando nas alturas, o que ele descreve como "a santa cidade que descia do céu, da parte de Deus". A seguir, o vidente de Patmos, anuncia detalhes arquitetônicos do colosso voador e enumera os materiais de que é construída, tais como jaspe cristalina, safira, calcedônia, quartzo, esmeralda, sardônio, crisólito, berilo, topázio, jacinto, ametista e ouro. As portas são adornadas com pérolas e as dimensões são gigantescas. A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais e tem medida de 12 mil estádios (1 estádio = 185 metros), o que lhe dá grandiosas proporções. 

O NOVO NOME DA "CIDADE CELESTE"

O próprio autor da visão fantástica descreve no seu livro um fato no mínimo, intrigante, anunciando o futuro "nome" daquilo que ele naquele momento chamou de "cidade celeste". Em Apo 3-12 se lê: "... e escreverei sobre ele (o Templo) o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus - a nova Jerusalém, que desce do céu..." Essa mudança de nomes é usual nos grandes momentos de Transição como este que vivemos agora e o novo nome da "cidade" já foi "escrito" e chama-se "Nave-Laboratório", conforme múltiplas fontes da nova Revelação. O que é uma Nave-Laboratório?Segundo uma dessas fontes "são núcleos suprafísicos que podem atuar em diferentes dimensões e pontos do cosmos". Além de cuidar dos trabalhos de cura, realiza transmutações energéticas e implantam novos códigos genéticos nos seres resgatáveis, estendendo sua ajuda no saneamento da aura psíquica do planeta e cuidados aos demais reinos de vida da Natureza. Todo cuidado é prestado no sentido de dar continuidade à vida no planeta recém restaurado. Essa poderosa Nave se aproxima da Terra e seria, também, a séde de comando detoda a "operação resgate". 

observação oportuna -  Para quem se surpreende com essa aparente "ousadia" de solucionarmos o "mistério" da "cidade celeste", introduzindo o elemento extraterrestre nos textos bíblicos, é bom lembrar que a moderna Ufologia já estendeu sua atenção para o rico "filão casuístico" do que já se consagrou chamar de "ufologia bíblica", o que também já aconteceu com a literatura védica (Ramayana e Mahabharata) e, mais recentemente, com os registros arqueológicos da Suméria e da Babilônia, foco principal das pesquisas do conhecido Zecharia Sitchin, que resgatou a existência do astro intruso Nibiru e dos Anunnaki. Sem falarmos, ainda, do famoso Livro de Enoc, expurgado do cânon bíblico por tratar de temas absolutamente "inaceitáveis" para o modelo teológico oficial. Nesse livro, o autor narra a chegada de Extraterrestres "instrutores",  aqui na Terra, bem como a incrível narrativa de um vôo espacial, durante 30 dias e sua transferência, no Espaço, da nave que o levou, para outra bem maior, onde dirigiu a confecção de cerca de "300 livros" (folhas de papiro?), tendo-os trazido para divulgação na Terra.Tanto as "estelas" cerâmicas da Suméria, como os textos escritos (supostamente) por Enoc, constituem elementos suficientes para justificar uma profunda reformulação das origens do homem na Terra e suas relações com esse "poder" maior, oriundo do Espaço, que resultou no surgimento de religiões e crenças antigas.    


Alonso Valdi Regis

pesquisador de ufologia, vida extraterrestre, profecias, apocalipse e transição planetária 


"busco na Agenda Aquariana e na Amasofia, as respostas seguras de tudo o que envolve o planeta Terra, sua humanidade e seu futuro".

Morro do Chapéu/Chapada Diamantina/Bahia  
19/10/2011

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