segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Os Maias

 

Os Maias - Senhores da Lei do Tempo

Os nossos antepassados deixaram-nos fortes, profundas, mágicas e assertivas mensagens para um futuro consciente,  criativo e luminoso, para nos facultar um futuro de Abundância em Amor, Harmonia e Unidade. O termo "Maia" refere-se a uma longa linhagem ancestral.  Os Maias, Senhores da Lei do Tempo, estiveram na Terra durante uma janela de tempo específica, viveram e trabalharam com uma missão muito precisa: a de registrar enormes ciclos astrológicos e astronômicos, para alertar gerações futuras para a mudança da idade do mundo: o amanhecer de uma nova criação – Homo Luminus.

Quando estava pronta a sua tarefa de codificação da mensagem em pedra, os Maias Clássicos abandonaram a cena e regressaram ao espaço, para as dimensões onde mantêm a sua Base. Lentamente, os Maias terrestres se misturaram de novo com as civilizações terrenas.

Todos nós fazemos parte de um plano de evolução e crescimento muito maior. O nosso planeta está num período de gestação. Todas estas mensagens são esclarecedoras e têm o propósito de nos despertar/recordar para a nossa verdade e essência do que somos, de onde viemos, que propósito temos e para onde vamos, designado por Kin=afim. O seu Kin, A Sua Verdade, como Ser de Luz que És. Despertar para a alma.

Maias: Os mais purificados povos seletos



Com a catástrofe Atlante, os poucos sobreviventes se espalharam por várias partes das terras novas do mundo. Alguns vieram povoar a América central,  formando as Civilizações Maias, Astecas, Toltecas;  outros para a Ásia, colonizando a Índia, Tibete, China, Egito, Pérsia, etc. Hoje é a quinta raça que povoa a Terra,  chamada raça Ariana ou Ária, que começou no tempo do Dilúvio.

 Os Maias são os mais purificados dos povos seletos e representam a própria cultura atlante. Seus conhecimentos se espalharam por todo o mundo e o próprio Mestre Jesus, antes dos 30 anos, quando visitou os templos sagrados do Tibete, aprendeu NAGA, a linguagem dos Maias que era falada naqueles tempos. Suas terras se chamavam MAYAB, que significa TERRA DOS ESCOLHIDOS.

As unidades de tempo dos Maias são assombrosamente elevadas: 1 Alatun, por ex., equivale a mais de 63 milhões de anos. Os Maias dominaram a matemática e os corpos celestes, e elaboraram calendários de extraordinária complexidade e exatidão: alguns deles tornam possível o registro de datas ou eventos ocorridos a 400 milhões de anos! Eles foram extraordinários astrólogos, prova disto está nos seus calendários que, apesar de terem sido elaborados a milhares de anos atrás, são muito mais exatos do que o atual.

Além disso, os calendários dos Maias são os únicos encontrados em todo o planeta. O calendário Maia é de tríplice referência: Solar ou HAAB, Venusiano e Ritualístico ou TZOLKIN, que é orientado pelo centro de nossa galáxia e pelas Plêiades, com duração de 25.920 anos terrestres, que é o mesmo tempo do ano sideral, em que nosso sistema solar percorre as doze constelações do zodíaco  (de Áries a Peixes).

Os Maias também deixaram mensagens dirigidas aos homens da atual Era de Aquário, na qual estamos entrando. Os Maias se denominavam ‘O POVO DA SERPENTE’. A Escola Iniciática Pistis Sophiah mostra que os Maias conheceram o SEGREDO DA SERPENTE, que é o mesmo FOGO SAGRADO DO ESPÍRITO SANTO dos primeiros cristãos, o MAHA KUNDALINI dos hindus, a PEDRA FILOSOFAL dos Alquimistas e o Grande Arcano dos Gnósticos. Devido a este choque tremendamente consciente, os Maias foram transferidos para a quarta dimensão ou quarta coordenada, onde vivem atualmente na mais pura felicidade.

Pode-se ver que toda civilização Maia desapareceu misteriosamente sem deixar vestígios, tudo que sobrou foram ruínas e uns poucos que não seguiram a ‘senda do fio da navalha’. Os Maias foram gloriosos porque não degeneraram, ao contrário dos Atlantes que involuíram e afundaram nas profundezas do oceano. Os Maias possuíam profundo respeito pelo divinal. Com toda a sua civilização, praticaram os MISTÉRIOS MAIORES, respeitando a SEXOLOGIA SAGRADA, e, seguindo a tradição de pai para filho, de geração em geração, evoluíram extraordinariamente, a ponto de serem reconhecidos pelos deuses e transferidos para dimensões superiores. Eram dotados de inteligência superior e conheceram o segredo da Serpente.

Certamente a ciência atual e os historiadores nada sabem sobre isto, porque só consideram três dimensões, mas o próprio Albert Einstein admitiu e comprovou a existência das várias dimensões do universo.

“A Atlântida unia geograficamente a América e o Velho Mundo. As civilizações Indo-Americanas têm sua raiz no continente atlante. Momentos antes da catástrofe atlante, retirou-se o povo seleto. Alguns vieram para a Meso-América e outros para a meseta central da Ásia. Colonizaram o Tibete, a Pérsia e o Egito.”

Em pleno Egito encontram-se pirâmides Maias. Existe documentação comprovando que o Mestre Jesus aprendeu o Maia no Tibete. Lá falava-se Maia. Prova disto está na frase maia pronunciada no Gólgota, que os judeus não entenderam porque não falavam Maia: ‘ELI LAMAH ZABACTANI’. Diziam dela os judeus: ‘A Elias chama para ver se vem salvá-lo’. Como iam entender? Em rigoroso Maia, ELI LAMAH ZABACTANI significa ‘OCULTO-ME NO AMANHECER DA TUA PRESENÇA’.


“Estabeleceu-se que a ciência religiosa conhecida por Jesus, O Cristo, no Egito, na Índia e no Tibete, era Maia. Existiu um profundo ocultismo Maia, cujos símbolos Cristo escolheu como sustentação de suas idéias de amor fecundo. Não pode ser casualidade que haja escolhido a cruz Maia. A trindade, os doze apóstolos e muitos, muitos outros símbolos, para sustentar o imenso sentido científico de seus ensinamentos. 

“Os Maias-atlantes trouxeram sua ciência-religião à Meso-América, Tibete, Índia, Pérsia e Egito; Eles foram grandes civilizadores. Já se passaram 12 katuns e agora estamos aguardando o katum 13, no ano 2043. A catástrofe final será inevitável para a raça ariana, que atualmente habita os continentes do mundo.

O katum 13 é definitivo. Os Maias o aguardam. Os Maias, como os Atlantes-maias, viajaram por todo o sistema solar com foguetes dirigidos pelos sábios Maias. As naves eram impulsionadas por energia nuclear. Os Maias são grandes cientistas e em segredo continuam existindo com toda a sua ciência.

“Não me refiro aos Maias, que publicamente aparecem na América. Estou falando dos Maias que vivem no universo paralelo, a 4ª dimensão deste planeta, conservando suas mágicas cidades, continuando com seus mesmos costumes e a mesma ciência, dedicando-se aos estudos e aos cálculos. “Existem cidades maias dentro da quarta dimensão, quarta coordenada, quarta vertical. Templos maravilhosos de ouro maciço, que não deixaram para os espanhóis, onde guardam grande sabedoria antiga.

Em vários locais do território sagrado dos Maias, se encontram pirâmides semelhantes às pirâmides do Egito e de outras partes do mundo. Os Maias, como os egípcios, depositaram no interior das pirâmides a sabedoria herdada dos atlantes. Com o afundamento da Atlântida, muitos iniciados que conheciam os ensinamentos de Manu e eram possuidores da Chave do Saber, se refugiaram em lugares seguros, criando Fraternidades com a missão de transmitir aos merecedores a sabedoria dos atlantes. 

As pirâmides possuem capacidades energéticas, desconhecidas da atual civilização, e são também acumuladores de forças telúricas, que a atual civilização nem sonha que existem. Os lugares onde foram construídas foram minuciosamente escolhidos, seguindo a certas leis energéticas do planeta.


Em Teotihuacán, no México está o maior parque arqueológico do continente americano. É neste local sagrado que se encontra a grande Pirâmide do Sol que, de acordo com as lendas dos antigos astecas, foi construída sobre um “barco celeste”, que preserva o corpo de uma deusa Branca. Os historiadores atuais afirmam equivocadamente e sem base de apoio, que este colossal monumento foi construído no primeiro século de nossa era, mas a antropologia esotérica sabe perfeitamente que esta pirâmide foi construída há mais de vinte mil anos.

As próprias tradições dos antigos astecas contam que ela existia antes do surgimento de suas civilizações.
Perto da Pirâmide do Sol encontra-se a Pirâmide da Lua, que é igualmente extraordinária. Inquestionavelmente, a Lua influi de forma notável nos acontecimentos do planeta e dos seres humanos. Podemos observar claramente a incrível influência da Lua nas plantações, nas marés e no comportamento das pessoas. Infelizmente a nossa civilização esqueceu por completo estas grandes influências da Lua.

Se a Lua influi nas águas dos mares, basta apenas refletir que nosso organismo é formado de 70% de água. 
Já foi observado que a maioria dos naufrágios e queda de aviões ocorrem na Lua cheia; o comportamento da população também é alterado pelas conjunções lunares. Os maias herdaram dos atlantes toda a sabedoria e os mistérios do Sol e da Lua, o que está claramente comprovado nas Pirâmides de Teotihuacán no México. 

Fernando Salazar Bañol, em “Os Gnósticos através da História"” narra sobre os Maias: “Se realizarmos uma profunda investigação sobre a presença da GNOSE em épocas anteriores ao cristianismo, encontramos nada mais nada menos que as correntes dos egípcios, dos maias, dos nagamaias do Tibete, dos hindus, etc. Constatamos sua presença nos Mistérios nórticos e nos países baixos da Europa.

Na América do Sul, vamos encontrá-la nos povos solares, nos incas, no Peru e na Bolívia. Conseguiu deixar também grande influência na Amazônia, cujo território pertence grande parte ao Brasil.” “Os gnósticos destes antigos tempos receberam a sabedoria da Atlântida. Por isto, vemos que os gnósticos incas receberam a sabedoria de Viracocha, (não confundir com Huiracocha). Viracocha era um personagem branco de grande capacidade e sabedoria.  Entregou conhecimentos transcendentais aos incas.” 

“Se nos transladarmos às terras da Colômbia, veremos com os muiscas, que eles também receberam a sabedoria de um personagem com vestimentas brancas, barbas brancas, cabelos brancos e que montava um camelo.

Se nos transladarmos ao México e à terra dos maias, veremos que os maias encontraram Kuculkan, um personagem também de vestimentas brancas, barbas brancas e cabelos também brancos. No México aparece Quetzalcoatl, com as mesmas características.”

“Se fizermos um exame minucioso através da história, veremos que a sabedoria desses povos antigos, antes de Cristo, era completamente gnóstica. Veremos que neles também aparece o Culto da Serpente, porquanto a palavra Quetzalcoatl significa A SERPENTE EMPLUMADA, ou seja, a Serpente que tem plumas.

Se examinarmos a sabedoria transcendental desses povos, descobriremos que também possuíam a sabedoria da supra-sexualidade, a sabedoria do sábio manejo do sexo, de uma maneira sagrada e enaltecedora.” “Recentemente, fez-se os achados dos códices Maias desconhecidos. Nesses códices Maias, aparecem as posições tântricas que os sacerdotes e as vestais ou Sacerdotisas Maias utilizavam.

Em documentos ou códices mexicanos encontramos também grande quantidade de posições tântricas, posições da sexologia transcendental, onde deuses das dimensões superiores aparecem em união mística com homens e mulheres da Terra. Aí está perfeitamente simbolizada a Sabedoria Gnóstica”. O calendário Maia é de tríplice referência: Ritualístico ou TZOLKIN (260 dias) Solar ou HAAB (365 dias) Venusiano (584 dias)


TZOLKIN ou Ritualístico é a famosíssima PEDRA DO SOL, o calendário sagrado dos Maias. Incrivelmente orientado pelo centro da Galáxia das Plêiades e provavelmente de Arcturus. É o ano ritual dos maias com duração de 260 dias.

A PEDRA DO SOL ou TZOLKIN é uma síntese profética de ciência, arte, filosofia e mística. Este sagrado calendário dos maias foi encontrado no México, esculpido em uma pedra de basalto olivino com 3,57m de diâmetro com 24,5 toneladas de peso. Atualmente esta guardada no Museu de Antropologia do México. Este calendário é muito mais exato do que o atual e contém a história de todo o Planeta desde o início, a história das grandes raças que já o habitaram (Protoplasmática, Hiperbória, Lemuriana, Atlante), a história e o destino de atual raça Ariana e também das duas futuras raças que habitarão o planeta.

É um calendário circular e no centro encontramos o rosto de TONATIUH, o DEUS-SOL. HAAB ou calendário civil consta de 365 dias e trabalha em conjunto com o TZOLKIN, como se fossem duas engrenagens unidas em movimento circular. Observe que os maias já sabiam a quantia exata dos dias do ano, de forma mais precisa que o mais moderno calendário. Também conheciam profundamente todos os movimentos da Lua e tinham registrado mais de 400 lunações seguidas.

E o mais incrível de tudo é que os maias tinham cálculos exatos, em contas equivalentes a milhares de anos, coisa que nem a nossa mais moderna ciência consegue fazer. E de 69 eclipses previstas pelos maias, somente 18 podiam ser observadas de seu território, mas como podiam saber de tudo isto? SABEDORIA, SABEDORIA E SABEDORIA...  Os maias possuíam conhecimentos extraordinários de astronomia.

Além do TZOLKIN e do HAAB, existe um terceiro calendário VENUSIANO, que até hoje os cientistas não entendem. Este calendário é baseado nos dias de Vênus: os maias atribuíam a Vênus o ciclo de 584 dias, o mesmo da ciência atual. Na verdade os Maias tinham contatos com os ‘SENHORES DA CHAMA’ que eram extraterrestres proveniente de Vênus, que lhes trouxeram muitos conhecimentos. A gloriosa civilização Maia é extraordinária e  continua vivendo na quarta dimensão ou quarta coordenada com toda a sua sabedoria. Os iniciados autênticos que desenvolvem a mente objetiva, compreendem com clareza a grande mensagem dos maias para a atual era de aquário. 




Fonte: publicado pelo Instituto Consciência Adamantina, postado por Maria Afonso, em 17/09/2011.  


Colaboração de Helena Straus

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