domingo, 25 de setembro de 2011

Hercólubus, Dóton, Ty-cha, Nibiru, Absinto, Elenin...





Alonso Valdi Régis 


H E R C Ó L U B U S - Para quem está familiarizado com a literatura esotérica e ocultista da Gnose, da Teosofia etc., esta palavra tem cheiro e sabor de “Apocalipse”, embora o livro bíblico tenha lhe dado o nome “ESTRELA ABSINTO” (v. Apo 8-11). 

Os antigos tibetanos o chamavam TI-SHA, com o ominoso título de “estrela executadora da Terra”. Para os sumerianos (antiga civilização de há 4.000 anos) era o NIBIRU, enquanto os babilônios o conheciam por MARDUK. Dez mil anos antes, os atlantes o denominavam pelo estranho e nada eufônico nome de HERCÓLUBUS (“Lobo de Hércules”?), um “maldito” corpo celeste, do sistema solar de Tilo, que periodicamente aproxima sua órbita do nosso Sol e ao roçar a Terra causa-lhe tremendas catástrofes, de cuja última passagem nós conhecemos como o “Dilúvio Universal”, relatado no Gênesis. Dizem os tratados ocultistas que esse Astro é usado pela “Engenharia Sideral” para “reciclar” mundos e povos que se degeneraram, contrariando os desígnios da Criação. 

Em 1983, a moderna Astronomia teria feito o primeiro registro fotográfico desse astro alienígena, de nome e fama universal e que segundo todos os oráculos, estará chegando, mais uma vez, em nosso setor celeste para cumprir sua triste e penosa função.

Desde então, as redes de comunicação não deixaram de noticiar a descoberta e presença desse famigerado “carrasco” espacial, que traduz em atos a devota advertência e, às vezes, poética linguagem dos Mestres, quando falam de uma purificação planetária, higienização da Terra, separação do joio do trigo, degredo de réprobos e fundação de um novo reino...

Religiosismo à parte, o certo é que nosso planeta mostra em sua geologia arcana, sinais indeléveis de grandes convulsões telúricas, só possíveis com a presença de poderosas forças gravitacionais, sismos titânicos, deslocamentos de órbita, orogenia caótica, eixos inclinados e sinais outros de pesada violação das leis do equilíbrio universal. Não somente na Terra, como em todos os planetas do nosso sistema solar.

Ultimamente, os olhos da mídia especializada estão focados no ELENIN – grande “cometa” descoberto em 2008, pelo astrônomo russo Leonid Elenin e que se aproxima rapidamente de nossas cercanias celestes. Detalhes do seu comportamento atípico foram agravados ultimamente, por séries de luzes que acompanham o intruso, sem que nada possa explicar o fenômeno.

Estaria esse “astro” sendo monitorado por outras Inteligências? Seria, de fato, um astro ou algo artificial desenhado pela engenharia estelar? Haveria um propósito oculto por trás desse fato? Enfim, especulação é o que não falta em torno do insólito visitante celeste.

O homem tem medo do Mistério. Como um Adão que ao infringir a lei, notou que estava nu e buscou a fuga amedrontado.

No inconsciente profundo de todos nós, nos pesa a culpa de termos profanado o planeta, usurpado a liberdade dos seres inocentes (irracionais), “detonado” a ecologia, criado uma tecnologia autofágica, desrespeitado os direitos da criança, banido a presença de um Deus soberano, de nos termos fechado em egoísmo, guerreado nossos irmãos, intoxicado nossos corpos, deturpado as polaridades genésicas, conspurcado territórios sagrados da ciência e estarmos embarcando na contramão da História.

Quem acha tudo isso absurdo e contrário ao livre-arbítrio do Ser, pode fazer consultas à Filosofia Perene. Lá aprendemos que nada poderemos compreender se analisarmos as coisas partindo dos efeitos para as causas. Busquemos as Causas e então compreenderemos os Efeitos – que somos nós e o mundo que criamos.

Já no âmbito da AMASOFIA — uma compilação psico-mediínica sistematizada por Ben Daijih (Luiz Gonzaga Scortecci de Paula, 60) e Astro é chamado de DÓTON, termo que significaria "aquele" ou "aquilo" que marca o passo ou que estabelece o compasso, ou os ciclos e Eras para o Sistema Solar inteiro. Ex-planeta errante, Dóton teria sido artificialmente capturado e vem sendo conduzido pelo Sistema Solar adentro desde há alguns milhares de anos passados, possui uma órbita fortemente obliqua / elíptica em relação aos outros planetas irmãos. Aproxima-se do Sol em periodicidade longa e ciclicamente variável e toda vez que isto acontece provoca um abalo nos outros planetas e no próprio sistema e também no Sol. É conhecido nos meios esotéricos por : Tichya (Vedas), Hercolubus (atlantes), Nibiru (sumerianos), A Besta (Nostradamus), Astro Higienizador (Ramatis), Bórox, Astro X, Marduk (babilônios), Absinto (Apocalipse), Komma, Kommáki, Duki, Kil, Sidérius, Goddo e muitos outros nomes. Vai se estabilizar no local do espaço que hoje é ocupado pelos asteróides, restos da explosão de Darmon.

O povo que o colonizou denomina-se Kamará-Aeons, ou Kamareons, conhecidos na Terra inadequadamente de "Deuses Invasores", por haverem chegado à terra quando a hierarquia Tutora ou Crística encontrava-se ausente por transcendentes motivos. Hoje integrariam um complexo ACORDO, um PACTO CELESTE — juntamente com outros grupos de poder — pois os terrenos ou terrícolas estariam escolhendo entre, ou seguir para Dóton, absorvendo as estruturas civilizadoras fortemente "Yang" dos Kamará-Aeons ("Senhores da eterna paciência"), ou ficariam na Terra, guardada para os humildes, mansos, cooperativos, solidários, ou seja, para as Almas de índole "Yin".

Segundo ainda a AMASOFIA — uma cosmovisão holística para a Era de Aquario — DÓTON seria "anunciado" por um outro astro, um asteróide que impactaria a Terra com efeitos mais psicológicos do que geofísicos e telúricos, caindo no Pacífico sem grandes consequências. Mais referências em www.amasofia.org.br e em www.amasofia.com.


Alonso Valdi Regis
ufólogo, integrante da Rede Mundial Aurora de Estações Aquarianas e diretor de ufologia do IVA - Instituto Vimana de Pesquisas e Estudos Ufológicos.
Fonte: http://www.vimana.org.br/web/vimana-artigos.html
Publicado em 27 jul 2011

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