terça-feira, 25 de outubro de 2011

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, ORAI POR NÓS !

Minha Nossa Senhora da Conceição, este é mais um chamado, como tantos outros,
nestes teus dias de festa. Eu sei que estás muito ocupada, em atender a todos os pedidos e orações de teu povo. Mas vamos nos permitir relaxar um pouco, deixar as formalidades para os momentos formais e ter uma conversinha de pé de ouvido, de mulher para mulher.

Na condição de santa, sabes melhor do que ninguém, como anda teu povo. A ti ninguém engana: estás vendo tudo daí de cima. E ser padroeira de uma comunidade numa das regiões mais pobres do país, é uma responsabilidade muito grande. Tarefa para santo. Porque os políticos, que atualmente resolveram assumir este papel divino, falam muito, fazem pouco e não resolvem nada.

Daí o desespero do povo. Porque, minha santa, o povo não agüenta mais. A exploração do trabalho e a manipulação do homem estão aumentando assustadoramente e o pessoal vai ficando cada vez mais pobre. E você sabe, minha santa, que eu não estou falando somente de pobreza material: comida para matar a fome, roupa para vestir, casa para morar, saúde para viver melhor (e nem ouso citar aqui uma cervejinha, de vez em quando, que ninguém é de ferro); eu estou falando de pobreza moral e afetiva.

Porque eu estou assustada, muito assustada mesmo. E vou transformar esta nossa conversa em um pedido de socorro. Afinal, não é para isso mesmo que servem as santas, ainda por cima padroeiras ?

Olhe pelos jovens. Mesmo que não a procurem, olhe por eles, não para tirá-los do caminho em que estão, mas para mostrar-lhes a infinidade de caminhos que eles têm à sua frente. Ensine-os novamente a sonhar. E dê-lhes segurança, coragem e integridade para viver pelo seu sonho.

Desculpe-me pela imensidão da tarefa que estou lhe passando. Mas sabemos, ambas, que não tem outro jeito. Para isso, estou à sua disposição.
Faça de mim um instrumento de criação e revolução de vida.
Amém.

Helena Straus
publicado em Folha de Colinas/Maranhão, em novembro de 1990

O SOM AFETA A MATÉRIA

O SOM AFETA A MATÉRIA
por Amarilis Amaral Torres Sanches, domingo, 23 de Outubro de 2011 às 23:29


Para o bem e para o mal os homens desenvolveram tecnologias que operando através de vibração, frequência e som são capazes de nos afetar de diferentes modos. Aqui temos uma apresentação do uso positivo de tal tecnologia.

SOM – A CHAVE PARA ACABAR COM A GUERRA E A POLUIÇÃO?
Por Christan Hummel 
Ele está sempre em torno de nós, não importa o que façamos, nem para onde vamos. Som. As vibrações das moléculas que geram efeitos em nossos ouvidos, a que chamamos de som. Mas, e se o som for mais fundo do que isso? E o aspecto do som que vai além do que conseguimos ouvir? Conforme o antigo koan budista pergunta: "Se uma árvore cai na floresta e ninguém está lá para ouvir, ela produz um som?" E aquele aspecto do som que existe à parte de nossa capacidade de ouvir? O som é a substância primordial, da qual é feita toda nossa realidade, e da qual nosso universo se originou. Quer se consulte os Vedas sânscritos ou a Bíblia, é sempre o som que é considerado o coração de toda existência. "No início foi o Verbo", e só depois foi proclamado "Faça-se a Luz" O som precedeu a tudo o que vemos. Tão poderoso e que em tudo penetra, e no entanto prestamos muito pouca atenção a ele, e muitas vezes o confundimos com barulho. 

Existe uma conexão íntima entre som e luz, tal como chamas gêmeas uma da outra, onde existe uma, a outra existe também. O som é o tecido subjacente da vibração e é o que cria os padrões de luz que vemos em torno de nós. Na pesquisa Cymatics do Dr. Hans Jenny, ele apresenta em um vídeo os diferentes padrões formados quando freqüências de luz variadas são introduzidas em um prato com cristais de areia. Stan Tenen, da Fundação Meru, demonstra outra correlação entre som e forma, observando as letras do alfabeto hebreu, cujas formas correspondem à forma de sua onda sonora quando os sons das mesmas letras são analisados. Em outro experimento, monges tibetanos foram gravados cantando o OM. Isso foi depois tocado através de um prato ressonante, com cristais em cima. Em poucos segundos, a areia começou a vibrar, e formou um padrão chamado de Sri Yantra, que é considerado na crença hindu, como o padrão da Criação do universo. Isso significa que para cada som existe uma forma ou padrão correspondente, que pode ser visto. 

Penetrar nas vibrações do som sob esses padrões é uma chave para dar forma ao nosso mundo exterior. Uma vez feito isso, poderemos formar de novo o mundo, a partir de dentro. Um poderoso exemplo disso é a ressonância, a força que faz com que pontes caiam quando os exércitos caminham em conjunto por elas, ou que faz com que uma taça se quebre quando um cantor atinge determinada nota, ou que faz com que os pêndulos de todos os relógios de uma sala balancem em conjunto. Quando as vibrações de som vibram em ressonância, somos capazes de transformar o mundo em torno de nós. 

Isso é exatamente o que tanto os cientistas quanto os metafísicos estão pesquisando atualmente. Descobrindo o poder oculto do som, e principalmente da ressonância, para transformar o mundo em torno de nós. Em um estudo recente, a Força Aérea aplicou um padrão de som específico a um de dois tubos de teste contendo dióxido de nitrogênio, um poluente encontrado na atmosfera. Nada foi feito ao outro tubo. Quando o som foi aplicado ao primeiro tubo, ele instantaneamente mudou sua composição química, enquanto o segundo tubo permaneceu exatamente igual. (1) 

As aplicações desse princípio estão sendo usadas em esforços para a diminuição da poluição no mundo inteiro, com enormes resultados. Usando uma unidade de transmissão, de metal, chamada harmonizador (um objeto geométrico feito de cobre torcido, que atua como uma antena), uma freqüência de som é aplicada e transmitida pelo ambiente circundante, fazendo com que as moléculas dancem em uma batida diferente, por assim dizer, e se realinhem em elementos não poluidores. (2) Esses experimentos foram conduzidos em operações em pequena escala no mundo inteiro, patrocinadas por pequenos grupos de indivíduos, com resultados surpreendentes, como a queda de 40% nos níveis de poluição dentro de um mês desde o início do programa. (3) 

Em minha pesquisa sobre o assunto, descobri que usar o som dessa maneira estava muito longe de ser uma descoberta. Na Índia antiga, os sacerdotes brâmanes costumavam realizar um ritual chamado Agni-hotra, uma cerimônia com fogo, que envolvia o uso de um pote geométrico de cobre, em forma de pirâmide, de dimensões muito precisas, o fogo sagrado, e o canto de certos mantras, exatamente ao nascer e ao pôr do sol. Foi cientificamente documentado que esse processo diminui os vírus e as bactérias patogênicas, e os níveis de poluição, em uma área de duas milhas a partir do local onde a cerimônia está sendo realizada. (4) 

Os efeitos do som podem ser vistos nos domínios esotéricos também. Os golfinhos usam o som para curar, e nós também. Em seu livro Healing Sounds, Jonathan Goldman discute como a entonação [toning] (uma técnica que utiliza um som esculpido), pode mudar a energia parada de nossa aura, permitindo que nossa própria energia natural flua mais livremente. (5) em um caso, uma mulher com mal de Parkinson, ficou completamente sem sintomas um dia depois de ouvir certos padrões de som, que eram uma combinação da ressonância da Câmara dos Reis, no Egito, e da molécula do hidrogênio. (6) em outro caso, um homem saiu de um coma depois de algumas horas ouvindo uma gravação de sinais de áudio que tentavam reproduzir o padrão de criação do universo. (7) As histórias são numerosas, e cada uma mais surpreendente do que a outra.

Durante uma experiência há um ano atrás, percebi pessoalmente a capacidade do som para curar quando fui visitado por um grupo de golfinhos que vieram para mim nos planos interiores e começaram a mostrar-me como entonar no corpo de alguém para ajudar a aliviar a dor. Quando me orientaram a fazer certos sons no corpo dessa pessoa, ela pôde sentir a dor sendo aliviada enquanto o som penetrava nela. Outro grupo interdimensional de seres, chamados os Hathors, ao qual eram dedicados templos em Dendara, no Egito, também empregava o som como meio de cura e de comunicação. Eles estiveram trabalhando também com a Terra, para ajudá-la em sua transição para outro nível dimensional de consciência, primariamente através do uso do som. (8) 

Temos sido orientados, durante o ano passado, trabalhando com a cooperação dos Hathors, a usar o som para modificar padrões distorcidos de energia que existem na Terra e que são conhecidos como zonas de estresse geopático. (9) Esses padrões de energia são resultado de emoções não resolvidas da humanidade, guerras, conflitos, ou desrespeito para com espaços sagrados. Temos descoberto que, trabalhando com Espíritos da Natureza, ou devas, da área, e proporcionando-lhes vibrações de sons, eles são capazes de usar essas freqüências para curar as distorções da Terra naquelas áreas. É interessante observar também quantos grupos indígenas utilizaram alguma forma de som com propósitos sagrados e cerimoniais. Os povos aborígines tocam o digereedo (instrumento musical) ao longo das linhas de Canção da Terra. Numerosas tribos de nativos americanos usam cantos cerimoniais, tambores e música, para criar vibrações medicinais oferecidas para mudar os padrões distorcidos mantidos dentro da Terra. 

Testemunhamos pessoalmente numerosos acontecimentos que vão do simplesmente surpreendentes até aos milagrosos, quando esses padrões distorcidos são mudados. Em um caso, em Cape Town, na África do Sul, vimos a poluição de uma área chamada Cape Flats desaparecer em questão de 30 minutos depois de uma cerimônia usando pouco mais do que vibrações de som, transmitidas por um instrumento chamado harmonizador. Uma estação de rádio em Cape Town começou a usar esse harmonizador e uma gravação de áudio com a forma da onda da molécula da água. Eles tocaram isso em níveis inaudíveis, em sua estação de rádio, transmitindo de sua torre, e dentro de uma semana registraram um aumento sem precedentes de 47% em sua audiência. 

O interessante é que, durante o mês em que um grupo de nove indivíduos começou a tocar esse padrão de som através desses harmonizadores em Cape Town, numerosas baleias começaram a aparecer em toda a área, um mês antes do que normalmente elas começavam a surgir. 

Em São Paulo, apenas um dia depois de usar as vibrações de som em cooperação com as forças dévicas para normalizar os padrões geopáticos, a poluição diminuiu tanto que foi notícia de primeira página nos jornais. Mesmo o trânsito, que é um grande problema, em uma cidade de 20 milhões de habitantes, havia melhorado tanto que as pessoas comentavam sobre isso, uma semana depois. Além disso, a economia brasileira deu uma virada inesperada e apresentou uma importante recuperação, alguns dias depois da sessão de remoção (limpeza) geopática. Por "coincidência" a área da qual o estresse geopático foi removido, era o centro financeiro da cidade. 

Em Vancouver, Los Angeles, Auckland e Denver, quando esses padrões de som foram aplicados aos padrões vibracionais distorcidos da área usando os harmonizadores, a taxa de criminalidade dessas cidades caiu de 30% a 50% , depois de alguns meses. (10) Em uma escala global, o menestrel cantor James Twyman viaja pelo mundo promovendo concertos de paz em áreas conflagradas. Utilizando o poder da própria voz para produzir padrões vibracionais harmônicos, e combinando-os com orações pela paz feitas pelos auditórios, ele tem visto a paz restaurada como que por milagre, nas regiões nas quais os concertos têm sido realizados. (11) 

Seria isso tão simples? Parece que sim. Esse poder do som, oculto e sub-utilizado, está mudando o curso dos acontecimentos em nosso planeta.

Om Namah Shivaya 

Notas de rodapé
(1) A gravação usada chama-se Swept Clear e é uma forma de onda de áudio de uma nuvem de chuva. 
(3) Houve de 30 a 40 por cento de redução de monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e ozônio, em Denver, Caracas, Cidade do México, Los Angeles, San Diego e Phoenix. 
(4) Para mais informações sobre o Agni-hotra/, ver: http.//www.summit.net/home/Agnihotra/ 
(5) Tom Kenyons, de Acoustic Brain Research demonstra como o som afeta os padrões de ondas cerebrais e o sistema imunológico. 
(6) O CD usado chama-se Living Light/Living Waters, de Rodrigo Navarro 
(7) A gravação usada chama-se Creation Wave 
(8) Para saber mais sobre as conexões entre os Hathors e o Egito, ver:www.floweroflife.com 
(9) Ver http://www.earthtransitions.com para maiores informações sobre as zonas de estresse geopático e seus efeitos. 
(10) A taxa de criminalidade de Vancouver caiu 30% em dois meses, a de Denver, 51%, a de Los Angeles, 40% em três meses, e a de Auckland, 50%. 
(11) Ver Emissary of Light, de James Twyman. 
Christan Hummel tem viajado internacionalmente para ajudar as pessoas a estabelecer grupos de trabalho para a diminuição das taxas de poluição em suas comunidades locais, e dá oficinas em todo o mundo ensinando as pessoas a se comunicar e a trabalhar em harmonia para curar (melhorar) a Terra.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A NOVA JERUSALÉM CELESTE

A  NOVA JERUSALÉM CELESTE 

RELENDO AS PROFECIAS BÍBLICAS

Sabendo que o livro sagrado dos Cristãos contém cerca de 30 por cento de profecias ditas escatológicas", ou seja, da fase "apocalíptica" e a considerar que estamos já vivendo essa fase final do presente ciclo, então podemos, com segurança, interpretar as antigas previsões usando os elementos presentes no contexto atual da cultura humana. É evidente que há 2 mil anos passados seria impossível se descrever cenários de hoje, com elementos tecnológicos inimagináveis para aquela época, tais como trens, aviões, navios e todo tipo de bugingangas eletrônicas que hoje fazem parte do nosso dia a dia. Nessa linha de raciocínio, vamos encontrar um fenômeno descrito por João, autor evangélico do Apocalipse, nos capítulos finais do seu livro, que tem resistido a todos as tentativas de investigações dos exegetas e da hermenêutica cristã, daí surgindo as mais exóticas e fantasiosas interpretações, algumas das quais foram incorporadas como elemento de fé, em algumas correntes religiosas de cunho fundamentalista.

VISÃO  DA  CIDADE  CELESTE

João conta que foi levado em espírito, ao alto de elevada montanha, onde vê, pairando nas alturas, o que ele descreve como "a santa cidade que descia do céu, da parte de Deus". A seguir, o vidente de Patmos, anuncia detalhes arquitetônicos do colosso voador e enumera os materiais de que é construída, tais como jaspe cristalina, safira, calcedônia, quartzo, esmeralda, sardônio, crisólito, berilo, topázio, jacinto, ametista e ouro. As portas são adornadas com pérolas e as dimensões são gigantescas. A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais e tem medida de 12 mil estádios (1 estádio = 185 metros), o que lhe dá grandiosas proporções. 

O NOVO NOME DA "CIDADE CELESTE"

O próprio autor da visão fantástica descreve no seu livro um fato no mínimo, intrigante, anunciando o futuro "nome" daquilo que ele naquele momento chamou de "cidade celeste". Em Apo 3-12 se lê: "... e escreverei sobre ele (o Templo) o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus - a nova Jerusalém, que desce do céu..." Essa mudança de nomes é usual nos grandes momentos de Transição como este que vivemos agora e o novo nome da "cidade" já foi "escrito" e chama-se "Nave-Laboratório", conforme múltiplas fontes da nova Revelação. O que é uma Nave-Laboratório?Segundo uma dessas fontes "são núcleos suprafísicos que podem atuar em diferentes dimensões e pontos do cosmos". Além de cuidar dos trabalhos de cura, realiza transmutações energéticas e implantam novos códigos genéticos nos seres resgatáveis, estendendo sua ajuda no saneamento da aura psíquica do planeta e cuidados aos demais reinos de vida da Natureza. Todo cuidado é prestado no sentido de dar continuidade à vida no planeta recém restaurado. Essa poderosa Nave se aproxima da Terra e seria, também, a séde de comando detoda a "operação resgate". 

observação oportuna -  Para quem se surpreende com essa aparente "ousadia" de solucionarmos o "mistério" da "cidade celeste", introduzindo o elemento extraterrestre nos textos bíblicos, é bom lembrar que a moderna Ufologia já estendeu sua atenção para o rico "filão casuístico" do que já se consagrou chamar de "ufologia bíblica", o que também já aconteceu com a literatura védica (Ramayana e Mahabharata) e, mais recentemente, com os registros arqueológicos da Suméria e da Babilônia, foco principal das pesquisas do conhecido Zecharia Sitchin, que resgatou a existência do astro intruso Nibiru e dos Anunnaki. Sem falarmos, ainda, do famoso Livro de Enoc, expurgado do cânon bíblico por tratar de temas absolutamente "inaceitáveis" para o modelo teológico oficial. Nesse livro, o autor narra a chegada de Extraterrestres "instrutores",  aqui na Terra, bem como a incrível narrativa de um vôo espacial, durante 30 dias e sua transferência, no Espaço, da nave que o levou, para outra bem maior, onde dirigiu a confecção de cerca de "300 livros" (folhas de papiro?), tendo-os trazido para divulgação na Terra.Tanto as "estelas" cerâmicas da Suméria, como os textos escritos (supostamente) por Enoc, constituem elementos suficientes para justificar uma profunda reformulação das origens do homem na Terra e suas relações com esse "poder" maior, oriundo do Espaço, que resultou no surgimento de religiões e crenças antigas.    


Alonso Valdi Regis

pesquisador de ufologia, vida extraterrestre, profecias, apocalipse e transição planetária 


"busco na Agenda Aquariana e na Amasofia, as respostas seguras de tudo o que envolve o planeta Terra, sua humanidade e seu futuro".

Morro do Chapéu/Chapada Diamantina/Bahia  
19/10/2011

sábado, 15 de outubro de 2011

Palavras


PALAVRAS


            palavras lavram o texto
        o texto lavra o livro
    o livro pode ser árido

 ou fértil

  palavra estéril não germina
     palavra fértil fecunda
        palavra árida resseca
           como o chão da caatinga

           palavras doces acalantam meninos
       ásperas, assustam meninas
   duras, cortam e ferem os tinos
as de amor fazem tocar os sinos



Joaquim Alves

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS: 2011 A 2027

por Alonso Valdis Regis (*)

Um contato “via intuicional”  (ver observação abaixo) informou sobre o cronograma de acontecimentos, que a seguir será exposto.
Chegou, afinal, o momento em que o mundo e a humanidade, por mercê da Justiça e misericórdia divinas, será guindado ao patamar de um novo modelo civilizatório, onde o ódio e a maldade nos seus sentidos amplos, serão expurgados do nosso Planeta, restaurando a Lei e a Ordem que foram programadas como padrão de ética universal, único caminho para se atingir os níveis superiores de Evolução. 

Esses fatos já são do conhecimento público, presentes em todos os manuais da Tradição cultural e religiosa, do Ocidente e do Oriente, embora os Sistemas que regem a condução de interesses humanos,  os tenham renitentemente ignorado. 

Os ciclos venceram, o Tempo chegou ao fim e a “décima terceira hora” começou, clamando pelo cumprimento das Profecias, que previnem e põem setas nas encruzilhadas, mostrando o caminho certo a seguir.

O “gráfico cronológico” que mostra a sequência de acontecimentos nos próximos 16 anos – salvo alterações provocadas pelo nosso livre-arbítrio – nos dá a visão de vários ciclos e subciclos em que os fatos se precipitam, gerenciando a sagrada Lei do Karma,  que é o retorno das ações cometidas por cada ser humano, em desacordo com a lei natural, hoje universalmente discutida pelas consciências de vanguarda, que já sinalizam os novos paradigmas aquarianos.

Numa primeira “varredura”, anotamos  os seguintes lances da sequência “escatológica” (fatos que caracterizam a “Transição”):

1) movimentação anômala de corpos celestes, desestabilizando momentaneamente o equilíbrio milenar que mantém  a Terra e o sistema solar na sua conjuntura sincronizada;

2) a presença de um poderoso fator magnético – conhecido por “cinturão de fótons” – que altera fortemente a eficiência de sistemas elétricos e magneto-cibernéticos de imprevisíveis conseqüências;

3) em função dos itens anteriores, a Terra enfrentará a quebra de padrões climáticos, para cima e para baixo, afetando mortalmente os programas de produção de alimentos e demais atividades que mantêm o Sistema em atividade;

4) em função dos acontecimentos haverá, finalmente, a aproximação e contato com civilizações do Espaço que, tradicionalmente, vêm em ajuda ao mundo em perigo;

5) no período maior dos 16 próximos anos, se inserem ciclos menores, já previstos como “os dias de tribulação” e dentro deste, outro menor, identificado simbolicamente, como “um tempo-dois tempos-e metade de um tempo” (os famosos 42 meses ou 1260 dias, do profeta Daniel) e agora desvelado como sendo os dias de aproximação máxima de um corpo celeste no seu período de perigeu (distância mínima da Terra);

6) há insistentes apelos para que se evite as “zonas de risco”, como regiões litorâneas, grandes metrópoles, lugares sísmicos, entorno de zonas urbanas com mais de 150 mil habitantes e, de preferência manter autonomias relativas às necessidades básicas da vida, em relação aos sistemas oficiais de abastecimento de tudo;

7) todo esse processo “externo” deverá ser acompanhado de um “processo interno”, que consiste em uma profunda conscientização dos reais valores da Vida, que é o “passaporte” mais seguro para “deixar o sistema moribundo morrer em paz” e se fazer jus a um mundo melhor, sonhado e desejado por todos, na busca da paz, da justiça e da fraternidade universal.

Observação: 
Sobre o “contato via intuicional”, informamos que o universo se compõe de múltiplas dimensões de vida, já designadas pelos pesquisadores metafísicos de “oitavas vibratórias”. Esses mundos etéreos e invisíveis foram parabolicamente chamados de céu, paraíso ou termos afins, mas se sabe que são dimensões de Vida altamente organizadas e que mantêm comunicação com nosso mundo material, o que acontece em todos os tempos e lugares, como as antigas “Revelações” ou Oráculos, hoje também conhecidas como “canalizações” (channeling), em que nossa consciência recebe informes de outras consciências, para as quais tempo e espaço não existem e têm o conhecimento do presente, passado e futuro.

(*) Alonso Valdi Regis
pesquisador de ufologia, vida extraterrestre, profecias, apocalipse e transição planetária 
"busco na Agenda Aquariana e na Amasofia, as respostas seguras de tudo o que envolve o planeta Terra, sua humanidade e seu futuro".
Morro do Chapéu/Chapada Diamantina/Bahia  





quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A Igreja verdadeira é uma 
e são todas.
A verdadeira Igreja é eterna 
e existiu sempre, agora e depois,
desde antes da Criação.
A verdadeira Igreja está aqui, 
como em qualquer parte,
seja no Céu, na Terra, 
em Marte ou no Inferno.
A Igreja verdadeira é invisível
e só seus membros reconhecem 
os que pertencem a ela.
A verdadeira Igreja dispensa o sacerdote,
porque a autoridade é o espírito,
que habita no seu coração, 
nos seus olhos, nos seus dedos.
A verdadeira Igreja não quer reza,
mas exige que todos os seus atos 
sejam um momento de glória a Deus.
Amém.

Silvia Helena 
rio, 17.03.1982




sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Glória ao Pai !


GLÓRIA AO PAI 
             


glória ao Pai, glória ao Filho, glória ao  Espírito Santo,
tal como era no princípio,
é agora e será sempre
     Vida sem fim !      




O diamante  é o mais antigo de todos os minerais,
e contém em si,
toda a informação da evolução do planeta.
Ele está no caminho do Sol.
Formado de luz e calor,
em grau mais elevado entre todas as pedras,
contém, como nenhuma outra,
o mistério da pureza
e o poder da comunicação e da amplificação.
Em locais diamantinos, os seres se tornam rígidos,
se não conectarem com o processo interno de lapidação.
Por isso, são locais propícios
para o surgimento de mestres espirituais,
aqueles em quem a pureza se lapidou,
a ponto de transformá-los em espelhos de mil faces
para o mundo.
Um mestre espiritual é aquele que se tornou um diamante,
o símbolo mais alto da luz branca.

                                                  Helena Straus                               

Olá Navegante

Olá Navegante,

Confessamos uma certa dificuldade inicial em definir como nos dirigir a você que nos lê: para ser politicamente correto, recomenda-se usar os dois gêneros (masculino e feminino). Assim, para se referir à figura do leitor, deveríamos inciar: "olá leitor e leitora", ou "olá amigo e amiga". Poderíamos também nos dirigir no plural com um simples "olá queridos leitores". Mesmo no plural, há policiamento, então teríamos que emendar "queridas leitoras". Sinceramente, fica um negócio feio e chato. Repetitivo. Acreditamos que essa dificuldade só exista na nossa língua portuguesa. Tudo exige o gênero.

Quando traduzimos para outras línguas (inglês por exemplo), fica sem sentido. Então pensando globalmente e utilizando uma linguagem que todo mundo compreende, vamos adotar o bordão "Olá Navegante". Assim estaremos resolvendo a questão politicamente correta da forma de tratamento, como as palavras "presidente" e "dentista" que não variam de gênero.

Estaremos sempre nos dirigindo a você no singular. Você pode ser homem ou mulher, jovem ou adulto, brasileiro ou estrangeiro, mas será sempre nosso navegante.

Bem-vindo à bordo!