domingo, 25 de setembro de 2011

"Causos" ufológicos na Chapada Diamantina - 1

 

CASUÍSTICA UFOLÓGICA NA CHAPADA DIAMANTINA
por Alonso Valdi Régis (*)


Maio de 1988. Um grupo de agricultores da fazenda do Sr. S.R., a vinte kms abaixo de Mucugê, no sul da Chapada, conversam animadamente no terreiro da casa-grande, aí por volta das 19 horas, quando passa sobre eles, surgindo das montanhas que circundam o local, uma luz vermelha piscando fortemente e vai baixando até aterrissar a uns 500 metros, sob o olhar admirado de todos.

Logo chamaram o dono da fazenda, que por acaso ali estava com a esposa, já que moram em Salvador e vêm ao interior esporadicamente ver como estão os negócios.

Todos observam admirados, até que um deles dá uma idéia: que se acenda a luz alta de um trator que ali estava e a direcione para o lado onde o objeto continua piscando, pois a escuridão da noite não permite boa observação do objeto.

A manobra é feita e quando a luz alta é ligada, instantaneamente o OVNI também acende potente luz, causando grande susto em todos. Precavidamente, a luz do trator é imediatamente apagada, o que é seguido também pela luz do objeto. O suspense é quebrado por alguém que grita: “Acende de novo!”

O tratorista acende e, para surpresa, a luz do OVNI também é acesa. O farol do trator é apagado e também a do OVNI. Nessa altura, quando entrevistei o Sr. S.R., ele me disse que o “diálogo de luzes” lhe mostrou que a “visita” era de paz e lhe surgiu a idéia de “fazer um contato”.

Perguntou se alguém ali tinha coragem de ir com ele até o OVNI e logo apareceu um que aceitou o desafio. Empunhando uma toalha à guisa de “bandeira branca”, os dois começam a caminhar os 500 metros que os separam do OVNI, que lá continuava piscando. Imaginem a tensão que pairava no ambiente.

O Sr. SR me disse que, naquele momento, a maior vontade que sentia era a de anunciar ao mundo o que estava acontecendo ali, bem à sua frente, mas não tinha telefone ou nada que lhe permitisse avisar a alguém.

Continuava a avançar, sob a luz baixa do trator, quando o suspense é quebrado, sabem por quem? Pelo grito de uma mulher... a esposa do dono da fazenda, que vendo o marido enfrentar o desconhecido, grita para que ele volte – pois já lera em algum lugar que os ETs, às vezes, levam as pessoas...

Com isso, o Sr. SR esmorece e volta um tanto frustrado... A luz do OVNI cessa de piscar e tudo volta ao normal. No dia seguinte, a turma vai lá e descobre mossas no solo, onde teria baixado o trem de pouso. Quando procurei o local da mossa, para o registrar numa fotografia, me disseram que um tratorista “rodou o trator” por cima, sem desconfiar como uma pequena mossa no chão teria qualquer importância para alguém... (risos).


(*) Alonso Valdi Regis
Ufólogo, membro da Rede Mundial Aurora de Estações Aquarianas e Diretor de Ufologia do IVA - Instituto Vimana de Pesquisas e Estudos Ufológicos, entidade integrante do REDE AURORA.

Fonte: http://www.vimana.org.br/web/vimana-artigos.html
Publicado em 24 set 2011

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