quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Os Gigantes na Bíblia

Para os estudiosos da Bíblia, especialmente do Testamento antigo, vai aqui uma informação no mínimo chocante. Mas são as informações chocantes, que nos instigam a descobrir a verdade por trás das sombras de um passado longínquo e obscuro, que cada vez mais se revela.
Quando entre os séculos 19 e 20 foram desenterradas milhares de “estelas” (placas de cerâmica), onde estava outrora a Mesopotâmia (hoje, Iraque), berço da Suméria e da Babilônia, a humanidade tomou um choque pelo que estava escrito e desenhado naquelas peças arqueológicas que, na verdade, era uma antiga biblioteca, toda escrita em cuneiforme – letrinhas em forma de “cunha” que, ao serem traduzidas, mostraram, para assombro do mundo, o que podemos chamar hoje, de “o original do Gênese”, pois ali estava a história da criação do mundo, dos primeiros Seres, do Dilúvio, da Torre de Babel, de Sodoma, do Sinai e muitos outros episódios narrados no Pentateuco (os cinco primeiros livros do Velho Testamento).
E é muito interessante que esses mesmos relatos aparecem no “Livro de Enoc”, um livro que foi expurgado do Cânon bíblico, por conter “dados misteriosos” de impossível compreensão. Mas quando confrontamos as duas fontes – as “estelas” da Suméria e o Livro de Enoc – então temos toda uma epopéia que passo a resumir:
Naqueles antigos tempos – isso há uns 400 mil anos – desceu do céu uma expedição composta de homens gigantes (4 a 7 metros), que vinham em busca de ouro para uso no seu mundo de origem. Esse povo se chamava “Anunnaki”. E ali, entre os rios Tigre e Eufrates, fundaram a cidade de Nipur, de onde começaram a sobrevoar o planeta, quando localizaram no sul da África, uma tribo primitiva. Muito admirados, comunicaram o fato aos seus superiores do Espaço, os quais logo mandaram uma equipe de biólogos para estudar a forma de vida descoberta. E ao descobrirem que havia “compatibilidade genética” entre a raça terráquea e a deles, logo foi concebido o plano de “promover um avanço evolutivo”, usando hibridação biológica entre as duas raças, o que fez surgir um homem avançado, tanto na estrutura física, como nas propriedades psíquicas. Após obterem o biótipo ideal do homem, cuidaram de “produzir” uma criatura feminina, utilizando elementos genéticos do ser masculino – naturalmente foram milhares de casais – que possibilitaram a procriação e povoamento do nosso mundo.
Havia, porém, a rígida recomendação para que não houvesse acasalamento entre a raça dos Anunnaki e as mulheres terrestres “melhoradas” (que no Gênese são chamadas de “formosas”) . Mas a ordem foi ignorada e logo as mulheres estavam grávidas dos “gigantes” (que a Bíblia chama de “Nefilin” ou “filhos de Deus”) – o que, obviamente, causou a morte das mulheres, o que não sensibilizou os gigantes, que apenas se interessavam pelos filhos. A coisa evoluiu de tal sorte que a população de gigantes chegou a milhões e, por comerem demais, logo faltou alimento e, então, começaram a praticar a antropofagia, devorando os terrestres. O fato logo chegou ao conhecimento dos líderes lá do Espaço que, indignados, desviaram a órbita de um Astro, que roçou a Terra e provocou o famoso Dilúvio, exterminando a vida no planeta. Mas, para garantir uma sobrevivência que desse continuidade à vida terrestre, foi determinado que um pequeno grupo fosse poupado, tanto de humanos, como de animais.
(continua na próxima edição)
Alonso Valdi Regis
29.11. 2011

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