VIDA EXTRATERRESTRE SOB TRÊS ENFOQUES DO PASSADO
1) O LIVRO DE ENOC
2) OS VÍMANAS DA ÍNDIA
3) OS ANUNNAKIS DA SUMÉRIA
Para surpresa dos próprios ufólogos – que estudam a questão da vida fora da Terra e sua presença aqui entre nós – vamos, pouco a pouco, descobrindo que esses misteriosos Seres e suas Naves espaciais já transitavam por aqui há milhares de anos,conforme demonstração resumida a seguir.
1) O LIVRO DE ENOC – Esse personagem bíblico narra em seu livro incríveis histórias de como ele foi levado por uma “carruagem de Deus” (Maassei merkabah) e lá no Espaço foi transferido para outro “palácio” (grande Hehalot) , onde ficou por 30 dias, chefiando um grupo de “escribas” que compilaram 300 livros (papiros), os quais trouxe para a Terra, com ordem para divulgar os ensinamentos ali registrados. Mais tarde, o próprio Enoc narra como chegaram do céu, duzentos “Anjos”, citando o nome de cada um, sendo estes encarregados de ensinar as artes e ofícios, tais como metalurgia, trato da terra, saúde etc.. Finalmente, Enoc foi “arrebatado” por um “carro de fogo”, ficando conhecido como “o homem que andava com Deus”. Nota 1 – No livro de Enoc, ele descreve como passou os 30 dias girando em torno da Terra, vendo a rápida sucessão do dia e da noite e passar na sua visão, o sol, a lua e as estrelas, dando detalhes tão precisos que, hoje, a NASA poderia calcular a velocidade e altitude em que essa “grande Helalot” orbitava a Terra. Nota 2 – O Livro de Enoc foi excluído do cânon bíblico não por ser apócrifo, mas pelas fantásticas descrições nele contidas, com informações absolutamente incompreensíveis para a cultura da época, apesar de que a Bíblia cita por diversas vezes, o nome de Enoc, inclusive a sua “abdução” por um “carro de fogo” (merkabah ou pequeno hehalot, na língua hebraica).
2) OS VIMANAS DA INDIA - A grande fonte de informação desse tema é o livro VIMAANIKA SHASTRA (A Ciência dos Vimanas), descoberto em 1918, na Biblioteca Sânscrita de Baroda, na Índia. A divulgação desse livro causou grande alvoroço na época, sendo averiguada a sua autenticidade e discutido em congressos de autoridades técnicas de vários países. A origem do livro é imprecisa, mas se sabe ter sido entre o século IV a.C. e o X d.C. O nome “vimana”, em sânscrito, quer dizer “aquele que pode voar no céu com a velocidade dos pássaros”, certamente uma modesta descrição de um aparelho que é impulsionado, segundo o livro, por um motor de vórtice de mercúrio, cuja representação gerou o famoso e mítico “caduceu de Mercúrio”, símbolo da Medicina moderna e que é assim explicado: o globo inferior é um depósito de mercúrio. As duas “serpentes enroladas” são 2 serpentinas por onde sobe o vapor de mercúrio aquecido. As duas asas são mostra simbólica do vôo, pois o dispositivo espiralado, na verdade, são bobinas geradoras de campos magnéticos que facilitam o vôo espacial. O livro narra, ainda, como esse aparelho foi usado em guerras com o Reino Atlante, sagas que são contadas nos épicos literários Ramayana e Mahabharata.
3) OS ANUNNAKIS DA SUMÉRIA – De todos, o mais empolgante é o caso dos Anunnaki, membros de uma expedição extraterrestre que chegaram à Terra há uns 445.000 anos antes de Cristo e fundado a cidade de Nipur, na antiga Mesopotâmia (atual Iraque), no Oriente Médio. Essa história estava em milhares de tabuletas de cerâmica, escritas em caracteres cuneiformes, encontradas no final do século 19, sendo traduzidas e comentadas pelo historiador e consultor da NASA, Zecharia Sitchin, autor da série de livros “Crônicas da Terra” e cujo principal volume é o “Gênesis Revisitado”. Esses textos surpreendem pelo fato de fazerem conexão com diversos episódios descritos nas antigas Escrituras, como a criação de Adão, o Dilúvio, a Torre de Babel, os eventos do Monte Sinai, a destruição de Sodoma, tudo mostrado à luz de uma visão natural dos fatos, com a impressionante possibilidade de aqueles antigos acontecimentos reatarem uma continuidade com o momento atual do planeta Terra, envolvendo os Extraterrestres do Grupo Anunnaki e encerrando um longo período de experiências que os Maias demarcam em seu Calendário como sendo o final de um grande ciclo de 25 mil anos. E esse solene (e dramático) encerramento teria o nome de APOCALIPSE.
Fontes de consulta: A Mística Judaica, de Gershom Scholem, VIMANA, de David H. Childress, Gênesis Revisitado, de Zecharia Sitchin e Enciclopédia da Bíblia, de Champlin.
Alonso Valdi Regis
Morro do Chapéu (BA) 12.Nov.2011
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